Poesia

Poesia

sábado, 28 de abril de 2007

A caça das rolinhas

Havia um menino que caçava rolinhas, e para caça-lás ele precisava de um pedaço de pau, um barbante bem comprido, a arapuca, um punhado de milho, uma moita de capim e sempre com um companheiro, pois era chato caçar sozinho. Tudo era fácil de arrumar, mas o principal era o companheiro. E ingênuo suficiente para poder caçar. Pois naquele tempo havia meninos inocentes. Mas pode se dizer que caçar era um esporte como qualquer outro, mas sempre tendo suas regras. Sempre quem era o dono dos apetrechos era quem mandava, e com sua sabedoria ele escolhia o campo a ser usado ai era só montar a arapuca com o barbante e se esconder atrás da moita. E ali esperavam pela rolinha, os dois ficavam lá debruçados ao chão à espera, mas se tivesse qualquer movimento em falso dura daria errado. Mas quando a rolinha se aproximava da armadilha eles nem respiravam para ela não fugir e quando ela entrava em baixo da arapuca eles puxavam o barbante para prender a rolinha. Mas quando eles iam ver se haviam pego vinha à decepção, pois nunca conseguiam prender a rolinha. E todos os dias que passavam ficava sempre com o pensamento que iriam pegar no outro dia.

Um comentário:

Marcelo Pinotti disse...

Ola Eveline. Bem interessante o seu texto, mas, porem com alguns errinhos. Não encare isso como uma dura, jamais. É só uma alternativa para você arrumar. Por exemplo: eu acho que "cassa-las" é com cedilha. Então, "caça-las". A palavra "sepegaram" esta tudo junto, ou seja ficara então "se pegaram". Errinhos que eu achei só foram esses, mas bem legal o seu conto. É interessante essas historinhas de infância. Até mais, tchau!!!